Livro: Avalon High - Meg Cabot / Parte 5

Capa feita por Kelly - Para o concurso BSPM CAPAS.


Capítulo 5

Um arco-disparado de sua resisdência - beira;
Percorre entre os maços de cevada;
O sol veio deslumbrando as suas saídas;
E inflama em cima do latão gravado;
Do Audaz Sir Lancelot


Peguei o ônibus escolar no outro dia. Não era tão mau quanto eu pensou que ele fosse. A Liz, a menina da pista que vive perto de mim, me esperava na parada, então começamos conversar, então acabamos sentando uma do lado da outra.
A Liz vestia um grande suéter. Percebi imediatamente que ela não tinha um namorado nem uma carteira de motorista ainda.
Soube que nossa amizade baseou-se nos dois últimos fatos.
Eu não mencionei a Liz sobre A. William Wagner ter me visitado depois da escola no dia anterior, então permaneceu para jantar. Só para não parecer que estava me vangloriando. E para outro, bem, Liz pareceu realmente gostar de conversar sobre as pessoas da escola, e eu me convenci que não seria bom sair espalhando isso por aí. Que Will tinha ido à minha casa, eu quero dizer.
Recebi uma idéia muito boa, aliás, que era uma coisa ruim quando fechei meu armário alguns tempos mais tarde e vi Jenniffer Gold ao lado dele, não parecendo muito feliz.
"Ouvi dizer que Will foi à sua casa para jantar ontem à noite," Jennifer disse, numa voz distintamente fria.
Desde que eu não tinha contado qualquer um que Will tinha ido lá, soube que a visita era cortesia dele. A menos que Jennifer tenha espiões na minha vizinhança, ou algo assim, o que me pareceu improvável.
Então acabei dizendo, perguntando-se por que garotas baixas como Jennifer sempre ficam os namorados mais altos, ao posto que para girafas como eu sempre ficam com os mais baixos, "Sim. Foi."
Mas Jennifer não disse o que eu esperei que fosse dizer. Ela não disse, "Bem, ele é meu namorado, então caia fora," nem "Se você olhar para ele outra vez, você é uma mulher morta.".
Em vez disto ela fez uma pergunta: "Ele disse algo sobre mim?".
Olhei para Jennifer, queria perguntar se ela, como seu namorado, também sofria de algum tipo leve de psicose — só que em seu caso, não por gostar de mim.
Pareceu suficientemente sã em seu conjunto rosa claro de malha de algodão e capris. Mas é difícil julgar alguém pelo jeito como se vestem. As líderes de torcidas na minha antiga escola vestiram-se totalmente normal, mas algumas delas eram meio loucas.
"Hum," disse. "Não"
"Ou Lance"? Os olhos perfeitamente maquiados de Jenniffer estreitaram-se.
"Disse algo sobre Lance"?
"Só," disse, "que os dois navegaram no litoral neste verão. Por que"? Mas Jennifer não respondeu minha pergunta. Apenas saiu "Bom," disse parecendo aliviada.
Então foi embora. Mas Jenniffer Gold não era a única pessoa que me perguntou sobre Will nesse dia.
Sr. Morton, meu professor de Acesso Mundial, anunciou que para nosso primeiro projeto de nona-semana, ele designava a cada um de nós estudar um poema e então entregar um relatório oral sobre ele. Na frente da classe inteira. O relatório equivaleria a vinte por cento da nossa nota nota do semestre, e tem que incluir materiais secundários críticos da fonte.
Como se isso não fosse suficientemente ruim, ele também designava-nos a trabalhar em duplas.
Ele nos dividiu em duplas.
Quando eu recebi o nome do meu par, levantei as minhas sobrancelhas. Porque o nome do meu par era Lance Reynolds.
O que não pareceu possível, desde que ontem eu não tive qualquer aula com ele.
Quero dizer, afinal de contas, ele era um ano mais velho que eu, como Will.
Mas suficientemente seguro, quando virei, estava no fundo da sala. Olhava o erro no papel distribuído pelo Sr. Morton, sua testa loura se franziu como se tentando compreender quem era Elaine Harrison.
Quando dei uma olhada para cima e fiquei olhando ele, eu levantei o papel e pensei "Sortudo você".

Ele não reagiu como eu esperava que um jockey, que tenha sido designado à fazer um trabalho com uma menina novata e alta demais.
Em vez de rir com dissimulação ou mesmo somente assentir, virou uma sombra profunda e marrom.
Era espécie de interesse em me observar, realmente. Então Sr. Morton nos deu um poema, nosso poema. O nosso era Beowulf.
O meu coração afundou quando eu vi. Odeio Beowulf quase tão muito quanto eu odeio Jeopardy!
"Certo, pessoal," Sr. Morton disse, com acento no seu sotaque britânico. "Conversem com seu par e cheguem a decisão de como gostariam de aprofundar-se em seu tema. Quero seus esboços na minha escrivaninha sexta-feira".
Levantei-me e fui onde Lance estava sentado, desde que não parecia possível ele vir até mim. Fingia que ele não me via, desarrumou os livros ao seu redor quando deslizei na escrivaninha vazia em frente a sua.
“Olá," disse, numa voz falsa, como num comercial. "Sou Ellie, e eu serei sua dupla no projeto este semestre". Desarrumou, embora. Tinha tentado de fingir como ele não sabia quem eu era. Mas de qualquer maneira, "Sei," escorregou dentre os seus lábios, e ele ficou vermelho.
Isto era fofo e interessante. Eu não posso me lembrar de ter feito um garoto ficar rubro antes. Perguntei ao que Lance tinha ouvido sobre mim, fiz reagir meio envergonhado.
"Eu... a vi naquele dia," gaguejou, no meio da explicação. Ele não parece o tipo de garoto que gagueja freqüentemente. "No dia do parque.".
"Oh sim," disse, como eu só tinha me lembrado do incidente agora. "Certo."
"Will jantou na sua casa ontem à noite," Lance disse. Cuidadosamente.
Cuidadosamente demais, pensei. Como se ele jogasse verde pra colher maduro. "Sim," disse. Perguntei-me se ele como Jennifer, ia perguntar se Will tinha falado sobre ele.
Mas ele não perguntou.
"Então," Lance disse. "Beowulf, hum?"
"Sim," eu disse. "Odeio Beowulf".
Lance me olhou surpreso. "Você já leu algo dele?".
Compreendi que devo ter soado como uma ignorante. Quero dizer, era suficientemente ruim eu mesma não gostar de Literatura Mundial.
É um eletivo, abre a qualquer um em qualquer nível que é interessado — ou que necessita um crédito extra de humanidades, como Lance evidentemente fez. Era mesmo pior que eu já leria a maioria dos livros do plano de ensino. Por conta própria. Porque são todos os mesmos livros que estão nas estantes de livros dos meus pais, e como eu não tenho vida social, então…
Não querendo admitir isto, no entanto, eu acabei dizendo apressadamente, "Bem, sim. Meus pais são professores. Estudos medievais. O Beowulf é espécie de coisa.".
Estava falando, então vi uma criança magrinha de colarinho com óculos, sentando-se em uma escrivaninha com livros, olhando-nos com muita intenção. Quando ele me viu parar me deu uma olhada meio estranha, e disse: "Triste, mas… ouço dizer que garotas, como você, gostam de Beowulf?"
"Sim," disse, dei uma olhada sobre em Lance, que fitava a criança com estreitar olhos. Reconheci o olhar. Era a espécie de olhar o popular meio impopular — como Lance não pode acreditar que Pescoço Magrinho tinha tido o trabalho de falar a ele.
"Então o que?" Pescoço magrinho deu uma olhada nervosamente no seu par, igual criança nerd - "olha.
Nós amamos Beowlf” ele disse, sua voz aumentou um pouco mais na oitava sílaba.
“Sim,” seu par concordou “Grendel tem razão”.
Supus que Grendel governaria um grupo de rapazes que, na Idade Média, provavelmente não teriam passado de cinco anos de idade por que inaladores não tinham sido inventados ainda, nem coisa parecida.
"O que você recebeu?" Perguntei à Pescoço Magrinho, me referindo ao poema que ele recebeu.
"Tennyson," Pescoço Magrinho disse, não fazendo nenhum esforço esconder seu descontentamento.
Recuei. "Não A Senhora de Shalott," disse, com horror.
"Sim," Pescoço Magrinho disse. Ao ver minha expressão, ele acrescentou, "é curto mais Beowulf.".
"Triste," disse, vendo onde isso foi parar. "Não poder fazer nada."
"Esperem um minuto." Lance interrompeu. "O que há de errado com 'A Dama de Charlote'? Só é muito curto — ".
"Minha mãe está escrevendo um livro sobre ele," interrompi, não mencionando a parte de eu ter esse nome por causa dela.
"Então o poema está certo," Lance disse, iluminado. "Somente pergunte à sua mãe o que dizer!”.
Olhei para ele. Eu não podia acreditar que isto acontecia. E ainda, ao mesmo tempo, eu tipo acreditava. Como pareceu que seria minha vida em Avalon High. Bizarro, mas estranhamente não bizarro ao mesmo tempo.
"Ao contrário de como você talvez faça seu dever de casa," disse, num esforço desesperado, poupando-me de cavar meu próprio poço sem fundo do qual não teria volta, "faço meu dever de casa, sem a ajuda dos meus pais.".
"Este mais curto," Lance disse, tomando o pedaço de papel dentre os dedos de Pescoço Magrinho. "Vamos ficar com ele.".
Estava óbvio, aí não ia ter qualquer conversa, muito menos argumentando, sobre a edição. Lance tinha falado. E o que Lance diz — estava perfeitamente claro, mesmo uma criançinha, saberia — .
"Bom," disse, agarrando o papel de tema para fora das suas mãos. "Eu o escreverei. Mas tem que lê-lo na frente da classe toda."
A expressão afetada desapareceu de rosto de Lance. "Mas — ".
"Tudo Bem," disse, combinando exatamente o tom que ele tinha usado comigo.
"Ou podemos apenas ser reprovados, como tudo que eu cuido.".

Olhou afetado. "Eu não posso receber um F. o treinador não me deixará jogar."
"Então apresente o relatório," eu disse.
Afundou um pouco mais embaixo da sua escrivaninha, Lance disse, "o que você quiser," para mim — e os Nerds, que viraram em seus assentos, triunfante concordaram.
Quando o sino tocou, esperei até que Lance tivesse limpado o armário antes de segui-lo, então nós não teríamos que conversar desajeitadamente fora do corredor.
Acabei sentando na sala atrás dos Nerds...
Então tive de sentar na fileira em frente a que eles sentaram-se depois.
E isso era que algum de amigos equipe de futebol de Lance encontraram-no na porta da sala de aula. Então um deles — qualquer um porque estava entediado, dizendo assim, ou talvez uma combinação de ambos — passou pela porta na minha frente atravessou a entrada, agarrou a agenda da criança.
"Rick," Pescoço Magrinho disse, numa voz repugnada. "Me devolva."
"Rick," um de amigos de Lance ecoou falsamente."Me devolva.".
"Receba sua vida," Pescoço Magrinho disse, em seguida agarrando a agenda.
A criança nerd pareceu que estava prestes a chorar. Até que uma mão pertencendo a alguém mais alto que todo o outro jockeys alcançou e arrancou a agenda dos dedos de Rick.
"Aqui, Ted," Will disse a Pescoço Magrinho, dando a ele sua agenda. Ted pegou-a com os dedos trêmulos, seu olhar, como olhou para Will, adorável.

"Obrigada Will," ele disse.
"Nenhum problema," Will disse ao ‘geek’. Ele não um tinha um sorriso amarelo, tampouco agora, qualquer um. A Rick, ele disse, "Desculpe-se.".
"Vamos Will," Lance disse, numa maneira Estávamos - Apenas- Brincando. "Rick somente mechia nas coisas da criança."
A voz de Will estava fria. "Conversaremos sobre isto," disse. "Desculpe-se com Ted, Rick."
Eu não tive uma surpresa quando Rick virou para Pescoço Magrinho e disse, soando genuinamente arrependido, "Desculpe.".
Porque havia um tom de aço ma voz de Will que deixou claro, ninguém — nem sequer os dois – médios (posição de jogador entre os atacantes e zagueiros) - cem -libra (medida) — tentava bagunçar com ele. Ou desafiar desobedecer a um de seus comandos.
Talvez fosse somente uma coisa de zagueiro.
Ou talvez fosse algo mais.
"Está tudo bem," Ted disse. Então ele e seu amigo correram para longe, desaparecendo na multidão apertada do corredor.
Segui-os, mais lentamente. Will não me tinha notado na multidão, e eu estava alegre. Eu provavelmente não saberia o que dizer a ele se tivesse me dito olá nem ou qualquer coisa. A visão dele dizendo o que o jogador tinha que fazer — e o jogador realmente fazendo — teve o efeito de me enlouquecer por fora.

Se puder me compreender, você está com cabeça sobre joelhos de amor com alguém que te enlouquece por fora.
Isto era ruim. Realmente ruim. Quero dizer, eu não preciso estar caindo de amor com algum garoto — mesmo um garoto que casualmente apareceu em minha casa para jantar e era campeão de navegação — que já foi alvo das perguntas de uma das meninas mais bonitas da escola. Isto, então, não me deixar acabada de otimismo. Nem mesmo Nancy, a otimista romântica, seria capaz de ver qualquer possível cabimento deu estar caindo de amores por A. William Wagner.
Então gastei o resto do dia tentando não pensar nele. Will quero dizer.
Não era como eu se eu não tivesse muitas outras coisas com me preocupar. Havia o relatório para o Sr. Morton, naturalmente. E tinha descoberto através de Liz durante almoço que havia mais de algumas duzentas calouras correndo atrás da equipe de animadoras — meu acontecimento — em vez da universidade. A menos que eu os posso bater, havia uma possibilidade de talvez não fazer parte da equipe de animadoras de Avalon High, devia era considerar sair disso.
Eu não quis falar do problema de fazer o teste para equipe, só não faria porque algum calouro de muco - ranho tinha gasto seu verão treinando e não flutuando numa piscina, como eu.
Então quando cheguei em casa da escola esse dia, eu vesti minhas roupas de correr. Numerei que a corrida faria um dever duplo — ajudaria a me preparar em forma para pista de teste, e também manteria minha mente longe de certo zagueiro.
"Oh, Ellie," disse. "Olá. Eu não a ouvi entrando em casa." Então notou o que eu usava, e fez seu queixo cair.
"Oh," disse, numa voz diferente. "Não hoje, Ellie. Eu realmente estou cansado agora. acho que eu fiz um avanço. Veja este filigrana, aqui? É isso-".
"Você não tem que vir comigo," interrompi, não querendo outra conferência sobre a espada louca do meu pai. "Só preciso de uma carona ao parque. Onde Mamãe está?".
"Deixe-a na estação de trem. Tinha alguma pesquisa para fazer na cidade hoje.".
"Bom," disse. "Me dê as chaves do carro, então, e eu dirijo sozinha.".
Ele pareceu amedrontado.
"Não, Ellie,” disse. "Você só tem uma licença do aprendiz. Necessita de alguém com uma carteira de motorista válida com você.".
"Papai," disse. “Eu vou apenas ao parque”. São duas milhas longe daqui. Há uma parada por um quarto do caminho e um semáforo antes deu chegar lá. “Ficarei bem.".
Meu pai deixou. Mas com ele no assento de passageiro.
Quando chegamos lá, havia um jogo de T-BOLA e um jogo de lacrosse rolando.
O estacionamento estava lotado com minivans e Volvos. Meu pai disse que é porque a maioria das pessoas em Annapolis são ex-militares, e todos querem guiar o carro mais seguro que eles conseguirem.
Perguntei-me se o pai de Will dirigia um Volvo. Sabe desde que Will tinha dito que ele estava na marinha.
Oops. Eu disse que não pensaria em Will.

Meu pai me disse para chamá-lo do telefone público ao lado das casas de banho quando acabar com minha corrida — Deus proíbe meus pais de me dar um telefone celular — então voltar e me buscar. Eu disse que ligaria, então peguei meu iPod e a água e sai do carro. Havia só algumas pessoas no caminho da corrida, principalmente caminhando com seus Jack Russell terriers ou Border Collies (um cão bem popular no lugar em que eu morava era the black lab . Aqui, são os Border collies. Meu pai diz que é porque os ex-militares querem o animal mais esperto que eles podem achar, e ele é o Border collie).
O cão de Will, Cavalier, é um Border Collier. Só falando.
Esta tarde estava quente. Como interrompi um jogging, eu, em um instante, fui coberta por um brilho fino de suor.
Mas me senti bem por trabalhar os meus músculos depois de um dia longo de ficar atrás de várias escrivaninhas.
Andei passando por pessoas que caminham com cachorros, cuidadosa para não fazer contato visual (meu pai estaria amedrontado), dedicava - me a batida da música que eu escutava. Fui ao redor do caminho da corrida mais uma vez — evadindo uma T-BOLA e quase correndo com uma criança num triciclo. Não era até que meu segundo e tempo final ao redor de que me lembrei de dar uma olhada para baixo na ravina — por hábito, realmente, mais que esperei ver qualquer pessoa á — e praticamente tropecei sobre os meu próprios pés e cai sobre meu rosto.
Porque Will estava lá.
Ao menos, eu pensei que era Will.
Ainda, depois que fiz minha segunda volta, eu voltei, somente para assegurar-me do que vi. Não porque quis descer lá e conversar com ele, nem por eles. Quero dizer o garoto claramente já tem dona. Eu não vou depois tomar namorados de outras pessoas. Não isso, vocês sabem, nem se tentasse, rolaria com ele, nem algo assim. A verdade é, eu não fico com todos os garotos. Qual é o ponto? Eu não sou o tipo de menina em que eles jamais pensam, de qualquer jeito.
Mas qual era o problema, ou algo? Qual a razão dele estar no fundo da ravina, era porque tinha tropeçado e tinha caído? Ei pode acontecer. E talvez estivesse desmaiado lá, sangrando e inconsciente, necessitando de um beijo de vida? Dado por mim?
Está bem, esquece. Então queria conversar com ele mais algum tempo. Então pode me processar.
Achei-me na parte do caminho que cortava a ravina, e aí, para mais embaixo, estava alguém que me pareceu muito com Will. Como eu tinha chegado lá embaixo sem ser despedaçada por espinhos ou caindo para os lados baixos e abruptos da ravina, eu não soube.
Mas garanti que ele estava bem, me lembrei.
Sim. Era isso. Assegurar-me de que estava tudo bem com ele. Tudo.

7 comentários:

  1. Legal, tô gostandoo do livro.

    Posta mais, posta mais.xD

    Beijo

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  2. Tô gostaando,Posta mais,Posta maaiiis *-*

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  3. Bem legal voce postar esse livro aqii, já li ele e ameii é ótimo... a unica coisa que eu nao consigo entender e como é que você tem paciência pra digitar o livro todo aqi? eu nao aguentaria postar nem um capitulo.. Adorei o blog.. estou seguindo !

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  4. aaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaah posta maiis *-*

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  5. aaaaaaaaaaaaaah posta mais *-*'

    muito perfa a história :*

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