Web - Amor é destino? ♥ Parte 13


Ainda deu tempo de minha mãe e a Mari me maquiarem, e pouco tempo depois o Pedro chegou. Ele estava lindo, de terno *o* Me olhou de cima a baixo, com uns olhinhos lindos, vidrado.
Pedro: Meu Deus, hoje é meu aniversário, é? – ele ficou mais um tempinho ali parado, depois veio e me abraçou – Promete que não vai arrumar outro namorado, Carol? :)
Carol: SHAUSHAUSHAUH' Quem tem que prometer é você, todo gatinho aí...
Pedro: Eu? – ele ficou vermelho e me deu um selinho – Magina, chego nem aos seus pés, linda! :$
Nós nos abraçamos, e nos despedimos de todos. Todo mundo deu um sorrisinho meio estranho, e nós fomos. Quando chegamos no carro, o Pedro foi todo lindinho e abriu a porta pra mim *-*
Pedro: Linda – ele apontou pro banco e sorriu – Senta aqui, madame! – eu sorri pra ele e sentei no banco.
Carol: Brigada, moço! *-* SHAUSHAUSHSU'

Ele deu a volta no carro sentou e me beijou, sorriu e ligou o carro. Nós fomos em direção á avenida mais movimentada da cidade, e logo pegamos um engarrafamento -.- Depois de quase meia hora 'engarrafados', finalmente o trânsito tinha aliviado um pouco \o/ mas tinha mais carros parados um pouco mais á frente, o que significava mais tempo perdido :s
Pedro: Nossa, esse trânsito vai ficar ainda pior... – ele passou a mão na teta, aflito – Que tal se fossemos jantar lá em casa, linda? :)
Carol: Ah, claro amor! Vamos sim! – eu fiquei meio triste por não comemorar meus 15 anos com uma saída, mas estando com o meu amor já tava bom pra mim! *-*
Fomos pra casa dele, e quando chegamos estava tudo escuro. Nós estranhamos aquela escuridão toda, e o Pedro entrou devagar.
Pedro: Nossa, será que minha mãe não ta em casa? :o
­Carol: Sei não. Deve ter saído...
Nós descemos do carro e fomos andando devagar, eu na frente e ele atrás, abraçado a mim. Quando chegamos de frente pra porta, ele me abraçou mais forte e disse bem baixinho no meu ouvido "Feliz aniversário, princesa!". Antes que eu conseguisse olhar pra ele, ele abriu a porta de uma vez, e a luz se acendeu. :o

Eu nem acreditei quando vi. Perecia que toda a escola estava lá, apertadinha na sala dele. O Pedro me empurrou pra dentro, e todo mundo gritou "Parabéns" ao mesmo tempo, me abraçando logo em seguida. *-*
A decoração da festa era toda estilosa, com uns detalhes em prata e várias luzinhas pra enfeitar. A sala e a copa tinham sido 'juntadas' pra formarem a pista de dança, com vários tapetes. Ainda tinha várias fotos minhas espalhadas pela casa, umas com o Pedro, outras com os amigos, outras com a família. Eu jamais pensaria numa decoração tão perfeita... *-*
Eu não parava um minuto sequer, sempre passeando de grupo em grupo pra bater papo com o povo, até que as luzes se apagaram e a musica parou, então todos se voltaram pra um 'palquinho' improvisado, do outro lado da sala. O Pedro estava lá, com um microfone sorrindo pra mim e me chamando. Na hora eu morri de vergonha, fiquei vermelha como um pimentão e quase caí no chão, mas felizmente a Mari não deixou, e me empurrou pra perto dele. :l
Carol: Pedro, que q você ta fazendo? :$ – eu cochichei pra ele, ainda vermelha. Ele só me deu um sorrisinho sexy, e depois voltou a olhar pro povo.

Pedro: Gente, eu quero falar um pouco sobre a minha princesinha – ele apontou pra mim, e mil olhinhos me olharam :$ – que hoje faz 15 aninhos! *-* – ele apertou a minha bochecha e sorriu. – Bom, eu sei que ela deve estar morrendo de raiva de mim, ela chega estar vermelha... SHAUSHAUSHAUSHA'
Todo mundo riu, e eu devo ter ficado mais vermelha ainda... --'
Pedro: Há um mês e dezenove dias, eu pedi alguém – ele me olhou e sorriu – em namoro no alto de um morro, assistindo a um pôr-do-sol, e pra minha surpresa, ela aceitou... E a partir daquele momento, eu senti que essa certa menininha mudaria a minha vida pra sempre, e tomaria conta do meu coração. Como vocês vêem, eu senti certo! :D – ele piscou pra mim, e sorriu – FELIZMENTE eu senti certo! *-*
Eu ouvi um "aêee" lá no fundo, e quando olhei, era minha mãe ¬¬ IHOEIEOHIEOIHOEIHOEI'

Pedro: Depois que eu conheci a minha princesa, foi que eu descobri qual o valor do amor. Foi essa gata aí que me ensinou a amar de verdade, me amando do jeito mais lindo possível: o DELA! – ele deu uma olhadinha pra mim e continuou – Sinceramente, eu agradeço aquele dia na praça, em que eu acertei SEM QUERER a cabeça de uma doidinha encostada numa arvore, porque hoje, ela é a doidinha mais importante pra mim... – ele se virou pra mim, e apertou a minha mão mais forte – Essa certa menininha, doidinha que só ela, é você. Meu presentinho de Deus, a mulher do meu coração! Eu desejo um feliz aniversário, pra mulher que eu amo, e que eu quero pra sempre na minha vida! *-*
Nessa hora eu não agüentei, e desatei a chorar, enquanto ele me abraçava. Era maravilhoso ouvir aquilo da boca do cara que eu mais amava, na frente de todos. Eu não parava mais de chorar, e não conseguia nem falar direito -.- Quando finalmente eu me 'recuperei', abracei o Pedro o mais forte que eu pude, e falei "Eu te amo!" no ouvido dele, sentindo ele arrepiar (6). Eu não agüentei e ri, e ele riu também, percebendo que todos estavam olhando pra gente...

Eu peguei o microfone e dei um selinho nele, então me virei pro povo, mais 'recomposta'. Dei aqueles sorrisinhos bestas que a gente da quando ta com vergonha, e segurei a mão do Pedro.
Carol: Er... – eu olhei pra ele, enquanto ele sorria – Eu sei que aquela bolada foi por querer, mas... eu ainda te amo! *-*
Todo mundo riu ( inclusive o Pedro -.- ) e bateu palmas pra gente, enquanto eu descia do palco vermelhooona. Minha mãe e meu pai vieram me abraçar, e logo depois o Bruno, a Mari e o Matheus vieram também.
Bruno: SHUASHAUSHAU' Que bonitinho, Carol! – ele me deu um abraço, e eu apertei a costela dele.
Carol: RÁ. Muito engraçado! HSUAHSAUSHAUSH'
A festa foi simplesmente perfeita, nós nos divertimos demais, realmente inesquecível pra mim. Eu dancei a valsa ( ou melhor, as valsas ) com meu pai *-* o Pedro *---* o Bruno *-* e o Matheus *-* HIEOIHEOHIEOIHEIH'
Nós nos divertimos e rimos tanto, que no final já estávamos até meio roucos... Mas foi bom, foi perfeito! *---*

No fim, depois da maioria das pessoas terem ido, sobramos apenas eu, o Matheus, o Pedro e o Bruno, arrumando a bagunça. Pra falar a verdade, nós mais brincávamos que arrumávamos, mas tudo bem... Algum tempo depois, eis que me chega o Marcos todo alegrinho, me dando parabéns ( sendo que já deviam ser umas 3 da manhã do dia seguinte --' ).
Marcos: Aêê, Carol! Feliz aniversário, guria! – ele veio cheio de abracinhos pra cima de mim, enquanto o Pedro estava longe, ajudando a mãe dele – Ta linda, viu?
Carol: Ah, é? Brigada! -.-
Ele deu um sorrisinho idiota pra mim e foi pra cozinha, falar com o Pedro e a minha sogra. Quase meia hora depois, o Pedro veio nos chamar pra levar a gente pra casa, e veio me dar um abracinho *-*
Pedro: Então, gente. Vocês já querem ir? – ele olhou pra nós três ( eu, meu irmão e o Matheus ), e fez uma carinha triste.

Carol: Querer, eu não quero. Mas prometi pra minha mãe que não voltaria tããão tarde. :(
Bruno: 'Dois...' :( – ele fez carinha de triste, fofo *-* EHIEOHIEOHIEOHE'
Matheus: Por mim, o que vocês fizerem, ta feito... :D – o Matheus sorriu pra gente e sentou.
Pedro: Tá então. Vamos lá na cozinha, que minha mãe mandou vocês levarem os doces que sobraram. – ele foi em direção á cozinha.
Carol: Ah, vão vocês. Não vou conseguir ver doce na minha frente por um bom tempo... – EHOIEHOIEOHEIHE' Comi mais docinhos naquela noite, que na minha vida inteira.
Os três foram pra cozinha, e eu fui pra varanda. Era gostoso ficar na varanda do Pedro, tinha várias flores, e batia um ventinho bom... Eu fui andando devagar, por entre os vasinhos, e parei um pouco á frente, num pilar, e fiquei encostada ali, lembrando daquele dia perfeito, com os olhos fechados. *-* Então eu senti duas mãos tapando meus olhos, sorri pensando que era o Pedro, me virei e o abracei.

Quando abri os olhos, percebi que não era o Pedro, e sim o IDIOTA do Marcos Eu tentei empurrá-lo pra longe, mas ele foi mais rápido, e me beijou :6 Credo, foi a pior sensação do mundo, encostar naquele traste. Eu batia nele de todas as maneiras possíveis, pra ele me soltar, mas ele era mais forte. De repente senti alguém puxando ele com toda a força, e jogando ele no chão em seguida. Eu pensei que fosse o Pedro, mas era o Matheus :o Ele estava vermelho como um pimentão, avançou pra cima do Marcos e deu um soco nele. Eu jamais havia visto o Matheus daquele jeito, fiquei com tanto medo que puxei ele, impedindo que ele batesse mais no Marcos, e o levei pra fora, enquanto o traste corria. Nós nos sentamos numa mureta um pouco mais á frente, e eu olhei pra ele, morta de vergonha.

Carol: Matheus, eu posso explicar... Eu não queria, eu... :$
Matheus: Eu sei, Carol. Ele te agarrou, eu vi!
Carol: Então, foi sem querer... Não conta pro Pedro, ele não merece saber disso.
Ele fez uma cara séria, me olhou e depois suspirou.
Matheus: Eu não vou contar...
Carol: Por que você ficou tão bravo? – ele me olhou sem entender – Quer dizer, obrigada por tirar aquela coisa de cima de mim, mas... Você me assustou ...
Matheus: Ah, desculpa... – ele ficou vermelho, e desviou os olhos – É que eu tô preocupado com um amigo... Daí quando eu vi aquele cara te agarrando, descontei nele... Desculpa! :$
Carol: Tá pedindo desculpa por me ajudar, Matheus? – ele sorriu, e eu também – Mas me diz, que que o seu amigo tem? – ele ficou mais vermelho ainda, e desviou o olhar de novo – Se quiser, eu posso te ajudar! :)
Matheus: É... não. Você não pode ajudar, não agora... Quer dizer... Se tiver alguma coisa que você possa fazer, eu te aviso tá?
Carol: Tudo bem. :)
Matheus: Então tá. – ele se levantou, beijou minha testa e saiu apressado. Eu fiquei ali sem entender... Ele tinha fugido de mim. Será que eu conhecia esse menino?

Eu estava sentada, olhando pro céu, imaginando o que o Matheus estava escondendo... De repente me chegam duas mãos, e agarram a minha cintura. Eu já estava pronta para bater na cara dele ( pensando que era o Marcos de novo ), mas quando me virei, era o Pedro. :o
Pedro: Calma, linda! – o Pedro deu um pulo pra trás, desviando do tapa – Que foi? – ele fez uma cara de assustado, parecia estar com medo de mim.
Carol: É que eu... Nada. Você me assustou, só isso. :)
Pedro: Ah... a.a
Carol: Amor, você viu o Mat...
Pedro: Não, vi não. :) – ele levantou da mureta e me puxou – Mas vem, deixa eu te curtir mais um pouquinho, que já já eu tenho que te levar embora. :( – ele beijou a minha orelha, e eu esqueci do mundo. (6)
Carol USAHS' Tá, mas deixa que EU te curto! *-* – eu mordi o cantinho da orelha dele, fazendo ele se arrepiar todo.
Pedro: Aaaai amor, faz isso não. Eu não agüento... :$ – ele me olhou com a cara mais safadinha do mundo e me deu um selinho.
Carol: E quem disse que é pra aguentar?
Pedro: Provoca... Depois que eu me vingo, você acha ruim. – ele mostrou a língua pra mim, e eu mordi, de levinho – Menina... (6)

Eu corri pro jardim, e ele veio atrás de mim. Fui feito doida tentando me esconder no meio das arvorezinhas, mas ele foi mais rápido. Me pegou pela cintura, e me derrubou na grama, beijando o meu pescoço e me sujando toda.
Carol: Aai, Pedro. Meu vestido!
Pedro: Vai dizer que você não gostou...
Carol: HSUAHSUASHSUA' TÁ, eu não vou mentir...
A gente se beijou, de um jeitinho gostoso, que só o Pedro sabia fazer. Ele me apertou mais, num abraço bem gostoso, e depois beijou meu pescoço. Preciso dizer que bateu aquele calorzinho? IHEOHIEOHIEOHIEOE' Eu beijei o pescoço dele também, e percebi que ele estava 'diferente'. Nessa hora eu tive medo. Quer dizer, um misto de medo e vontade de experimentar. Eu era virgem, ele sabia disso, eu morria de medo de fazer 'aquilo' e me arrepender depois. Eu sabia que não era lá aquele conto de fadas, com coisinhas fofinhas e muito love. Todo mundo falava que, apesar dessa historia de 'estar relaxada', na hora doía ( e muito ). Eu tinha medo que, por mais que ele me amasse e não quisesse me machucar, ele se empolgasse na hora, e esquecesse desse pequeno 'detalhe'. ( tá, pensamento deer. :D )

Acho que ele percebeu o meu medo, pois ele parou de me beijar e olhou direto nos meus olhos:
Pedro: Desculpa, amor. Eu sei que você tem medo. :/
Carol: É... :$ – eu fiquei morta de vergonha. Achei a maior bobagem do mundo, ter medo de fazer uma coisa que ele devia achar tão normal... Tão bom – Desculpa, Pedro. :(
Pedro: Que é isso, linda, eu te entendo. Eu jamais te machucaria, minha vida! Juro que não vou te forçar a nada... – ele me deu mais um sorrisinho safado e me deu um selinho – Mesmo você sendo essa tentação... (6)
Carol: HSAUHSAUSH' Eu te amo! :$ – eu ri, azul de vergonha.
Pedro: Não. EU te amo! *-* – e me beijou. Um beijo ainda mais cúmplice, ainda mais apaixonado.
Depois de um tempo nós nos levantamos e fomos pra casa dele. Lá meu irmão já estava dormindo, e o Matheus estava jogado no sofá.

Carol: Meninos, tá na hora de ir! – eu falei isso com a maior tristeza da vida... Eu não queria mais largar do Pedro. *-*
O Matheus levantou logo, ainda com aquela cara estranha, pensativa. Meu irmão, eu tive que puxar -.- IHOHIEOHEIHOEIHOE' Nós nos despedimos da minha sogra, e os meninos carregaram quilos e quilos de docinhos embora. :o
O Pedro e o Matheus foram na frente, e eu fui atrás, com meu irmão dormindo no meu colo ( muuito fofo *-* ). Demoramos um tempão pra chegar, porque o Matheus inventou de parar na casa de um amigo. Ele e o Pedro desceram numa rua e ficaram quase meia hora por lá, depois voltaram, e eu percebi que estavam com os olhos vermelhos.
Carol: O que aconteceu? – eu sussurrei, pra não acordar o meu irmão.
Pedro: Nada... Por quê?
Carol: Vocês estão com os olhos vermelhos... Ta tudo bem?
O Pedro olhou pro Matheus, que virou-se pra frente, ambos meio aflitos.

Pedro: Ah, não amor... É que esse Matheus é muito besta. Choro de rir com ele, literalmente. HSUAHSAUSHAUSHAUH' – ele deu uma risadinha nervosa, e eu pude ver o Matheus olhando pra ele, com uma cara estranha. Logicamente que eu não acreditei nessa conversinha, mas fazer o quê?
Pouco tempo depois chegamos em casa ( já devia ser quase seis da manhã :o ), e os meninos me ajudaram a subir com o Bruno pro quarto. Depois nós descemos de novo, e eu fui levá-los até o carro. O Matheus entrou rápido, e sentou no banco de trás, e eu e o Pedro nos encostamos no carro, pra nos despedir.
Carol: Pedro, me conta, o que ta acontecendo?
Pedro: Nada, amor. Por quê?

Pedro: Magina, vida... – ele me deu um selinho, e segurou na minha cintura – Você sabe que eu te amo, né?
Carol: Claro! *-*
Pedro: Então. Nunca esquece disso, linda! Você é a minha vida, é o meu ar! *-* – ele me apertou bem forte, e me beijou. Nós nos despedimos, e ele entrou no carro.
Eu dei um tchauzinho pra eles, e entrei em casa. Subi, tirei tudo, e fui pro banheiro. Tomei um banho bem quentinho e gostoso, vesti minha camisola, e fui dormir ( quase ás sete da manhã ).
Acordei quase ás duas da tarde :o Levantei, escovei os dentes e desci.

4 comentários:

  1. aiiiiiiiiiiiiiii Perfeitoooooooooooooooo, maravilhosooooo, cada parte q passa vai ficando melhorrr Marcele eu quero mais e mais web... Agora começou a melhor parte a do suspensee aii ficooo curiosaaa sempre querendoo mais to amandooooooooooooooooo d+ *-*

    ResponderExcluir
  2. eu quero saber o que tah acontecendo com matheus/pedro!!!!!

    ResponderExcluir
  3. essa web é envolvente, muito envolvente, nao posso ficar sem a segunda temporada :(

    ResponderExcluir
  4. Aiiiiiin ta muito perfeito, eu quero mais *_*

    ResponderExcluir